quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Casarão, cor-de-rosa de pedra!


Grita e medita,
Sobre a luz,
Que o vento trás!

Espalha elementos,
Partículas cristalinas,
Do soprano violino,
Incandescente das manhãs,
Perdidas entre risos,
E minorias frontais!

Repartida na caixa vazia,
Do polar das estrelas,
Reduzidas a luz,
Primordial dourada!

Abre e vê,
O mundo que passa,
Por entre as frechas,
Das portas e janelas,
Do velho casarão.
Cor-de-rosa de pedra!



Assinado: “Um eu repartido…” ou simplesmente Aida Silva.

Nenhum comentário: