Grita e medita,
Sobre a luz,
Que o vento trás!
Espalha elementos,
Partículas cristalinas,
Do soprano violino,
Incandescente das manhãs,
Perdidas entre risos,
E minorias frontais!
Repartida na caixa vazia,
Do polar das estrelas,
Reduzidas a luz,
Primordial dourada!
Abre e vê,
O mundo que passa,
Por entre as frechas,
Das portas e janelas,
Do velho casarão.
Cor-de-rosa de pedra!
Sobre a luz,
Que o vento trás!
Espalha elementos,
Partículas cristalinas,
Do soprano violino,
Incandescente das manhãs,
Perdidas entre risos,
E minorias frontais!
Repartida na caixa vazia,
Do polar das estrelas,
Reduzidas a luz,
Primordial dourada!
Abre e vê,
O mundo que passa,
Por entre as frechas,
Das portas e janelas,
Do velho casarão.
Cor-de-rosa de pedra!
Assinado: “Um eu repartido…” ou simplesmente Aida Silva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário