segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Bem já podemos abrir uma pastelaria...




Os bolos da esquerda fui eu que fiz, os bolos da direita foi a minha mana mais nova que os fez , que modestia à parte sai à maninha mais velha...hehehe, os bolinhos de bacalhau foram feitos pela nossa "madrezita"!...
Bem com isto maninha já podemos abrir uma pastelaria com fabrico próprio... espero que os teus amigos gostem dos bolos que a
" je" deu a receita, que bebam um copo de champanhe por mim na meia noite da passagem do ano!

domingo, 30 de dezembro de 2007

Reportagem sic "Selva Urbana"...


"São crianças da Guiné-Bissau e chegam sempre a Lisboa à sexta-feira, num voo tantas vezes chamado Voo da Esperança. São crianças que numa roleta russa, conseguem bilhete para Portugal para serem salvas, num acordo que existe entre Portugal e a Guiné Bissau desde 1978 mas que, na maioria das alíneas, não sai do papel."
A vida é mesmo uma contradição enquanto uns fazem feiras para milionários gastarem dinheiro em diamantes e carros, existem crianças a morrer sem tratamentos básicos de saúde e afins de fome!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Espero que as mentes imbecis acordem enquanto há tempo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Sinto-me impotente por não poder fazer nada, pois o dinheiro compra quase tudo e infelizmente não o tenho, mas ficam as minhas palavras para reflectirem no mundo contraditório de poderes de mentes, que julgam que são Deus para poder punir!
Não acredito em religiões, mas vou rezar à minha maneira por todas as “Balanteias” corajosas do mundo inteiro. Que tenham sempre uma luzinha brilhante consigo.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Debate, medita e acaba!


Debate, medita e acaba!

Debate nas mesas singelas
E cadeiras de espelho infiltrado,
Com canecas alagadas de vinho!

Medita sobre os pensamentos,
Das mulheres de cabaré,
E sobre a fantasia,
Controversa da politica!

Acaba de vez com a visão,
Impura dos homens,
Comunicada no botequim
De qualquer esquina.




Assinado: "um eu que se arrelia com o mundo..." ou simplesmente Aida Silva

Poema: Tempos encontrados na história

Tempos encontrados na história


Percorrendo caminhos enigmáticos,
De uma triste infância,
Bocage conseguiu chegar às letras.

Das letras chegar ao doce coração,
Dos leitores dos poemas.

Antes dos poemas,
Conseguiu ter a liberdade,
De ver, o mar!

Embarcar rumo a um destino incerto,
Percorrer milhas e descobrir ilhas.

Ver o sol, ver a lua.
Descobrir rostos errantes,
Entre as magoas da vida.

Encontrar as suas lágrimas dispersas,
Por nunca ter descoberto,
Um eu que o amasse de verdade!

Se o amor fosse denso,
O amor de Bocage seria mais leve,
Que uma pena de uma pomba.
Sobrevoando a estátua,
Que lhe dá a vida eterna no futuro
Dos homens!

Nas grades da prisão permaneceu,
A sua fúria, a sua raiva,
Mas nunca morrera a sua vontade,
De escrever o que a alma lhe ditara.

As letras serão sempre,
Pedaços desfragmentados,
Que podemos recordar de Bocage,
E de todas as pessoas,
Que vivem no passado,
De tempos encontrados na história.



Assinado: "um eu que tenta transformar as magoas em afectos" ou simplesmente Aida Silva

Se te queres encontrar contigo próprio vai ao lugar dos afectos...



sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Confeitos de açucar...


A minha avó materna oferecia sempre aos netos. Deve ser por isso que até hoje sou gulosa.